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Nos ensaios de dureza podem-se medir a dureza Shore A por aplicação das normas:
Nosso laboratório tem capacidade de realizar ensaios mecânicos monotônicos de até 10 T com temperaturas que variam em −100 ºC a 350 ºC, bem como realizar ensaios dinâmicos com temperaturas que variam em - 50 ºC até 350 ºC em até 2,5 T (25 kN). Dentro dessa modalidade de ensaio, executamos ensaios de tração, compressão, fadiga, crescimento subcrítico de trinca em diferentes meios e temperaturas.
Nosso laboratório tem capacidade de realizar Análise Térmicas do tipo analise Termogravimétrica (TGA) com temperaturas que variam em 25 ºC a 1000 ºC. Bem como, Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) em temperaturas sub ambientes de −100 ºC até 600 ºC em diferentes atmosferas inerte e oxidantes. E também, temos capacidade de Análise Mecânica Dinâmica (DMA) com diferentes carregamentos de compressão, três pontos, penetração e tração em temperaturas sub ambientes – 170 ºC a 600 ºC.
O Laboratório de Processamento e Caracterização de Materiais (LPCM) é um laboratório de pesquisa, localizado na COPPE-UFRJ. O LPCM tem como objetivo o desenvolvimento de pesquisas e serviços focados em materiais não-metálicos (polímeros, compósitos e cerâmicos).
O LPCM desenvolve pesquisas na área de avaliação de materiais há mais de 20 anos. O laboratório é referência internacional na avaliação da integridade estrutural de polímeros de engenharia e compósitos, e também no desenvolvimento de processos de envelhecimento desses materiais que são usados na indústria de petróleo, gás e energia. O LPCM é especializado nas técnicas que avaliam o comportamento mecânico (tração/compressão, fadiga, fratura, relaxação de tensão e fluência), medição de deformação por correlação de imagem digital (DIC), permeação, análises de DMTA, DSC, TGA e FMI.
Os polímeros de engenharia e os compósitos poliméricos são usados para diferentes aplicações. Entre elas, podemos citar: produção de dutos flexíveis utilizados para interligar equipamentos submarinos e/ou plataformas de petróleo; proteção de estruturas metálicas; produção de artefatos diversos como pisos e corrimão de plataformas; uso como aditivos para o transporte de fluidos e reparo de materiais metálicos danificados por corrosão.
Até mesmo os polímeros de engenharia e compósitos poliméricos apresentam um tempo de vida útil. Ou seja, ao longo do processo de sua aplicação, os polímeros vão se modificando, por isso, é necessário avaliar o desempenho desses materiais e verificar se precisam ser substituídos ou não, evitando assim falhas e acidentes operacionais. O desempenho de polímeros e compósitos poliméricos usados na indústria de petróleo, gás e energia é avaliado através da aplicação de vários modelos de envelhecimento. As pesquisas e serviços, desenvolvidos no laboratório, visam avaliar o comportamento desses materiais em condições de aplicação e em condições agressiva
Nos ensaios de tração podem-se medir as propriedades de Resistência à Tração, Módulo de Elasticidade, Tensão no Escoamento, Tensão na Ruptura, Deformação no Escoamento, Deformação na Ruptura—dentre outras.
Para este ensaio aplicam-se as normas:
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Nos ensaios de compressão podem-se medir as propriedades de resistência à compressão, módulo de elasticidade, tensão de escoamento, deformação sob compressão—dentre outras.
Para este ensaio aplicam-se as normas:
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Os ensaios de fadiga fornecem informações importantes sobre as propriedades dos materiais estruturais sob condições de carregamento cíclicos. Indicando sua resistência máxima antes de falhar, bem como, o limite de tensão máxima sob cargas cíclicas. Assim, a partir desses resultados podem-se definir as estratégias que aumentem a durabilidade desses materiais.
Em matérias poliméricas, ensaios de fadiga consideram o comportamento viscoelásticos sob uma dada taxa de carregamento num dado intervalo de tempo. Assim como, o crescimento de trincas (fratura), a formação de fissuras e a degradação do material em função do tempo também devem ser considerados.
A interpretação dos resultados do ensaio de fadiga requerem conhecimentos técnicos e experiência. O LPCM tem capacidade técnica e operacional para realizar e interpretar ensaios de fadiga de diferentes composições poliméricas
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No ensaio de rasgamento pode-se determinar a propriedade de resistência ao rasgamento.
Para este ensaio aplicam-se as normas:
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A dureza Shore A e Shore D é utilizada para medir a deformação plástica permanente de plásticos, borrachas e compósitos poliméricos. O LPCM tem capacidade de realizar estas medidas com a aplicação das normas:
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