Centro de Tecnologia, Bloco F, sala 235, Av. Horácio Macedo, 2030 - Cidade Universitária
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Análise Térmica
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Nos ensaios de dureza podem-se medir a dureza Shore A por aplicação das normas:
- ASTM D2240
- ISO 868
- ISO 2440
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- Escrito por thalita
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Nosso laboratório tem capacidade de realizar ensaios mecânicos monotônicos de até 10 T com temperaturas que variam em −100 ºC a 350 ºC, bem como realizar ensaios dinâmicos com temperaturas que variam em - 50 ºC até 350 ºC em até 2,5 T (25 kN). Dentro dessa modalidade de ensaio, executamos ensaios de tração, compressão, fadiga, crescimento subcrítico de trinca em diferentes meios e temperaturas.
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- Ensaios Mecânicos – 10 Ton (-80 a 350 C)
- Ensaios Mecânicos – 10 Ton (-80 a 350 C)
- Ensaios Mecânicos – 3 Ton ( -80 a 350 C)
- Ensaios Mecânicos – 2,5 Ton (Fadiga 20 Hz) ( -40 a 200 C)
- Ensaios Mecânicos – 2,5 Ton (Fadiga 30 Hz) c/torção ( -40 a 200 C)
- Ensaios Mecânicos – 2,5 Ton (Fadiga 100 Hz) ( -40 a 200 C)
- Ensaios mecânicos com taxas de 10-7 a 10-3 s-1
- Digital Image Correlation (DIC)
- DMA
- TGA
- DSC
- MFI
- Extrusora moorosca
- Dureza Instrumentada
- Dureza Shore (A e D)
- Relaxação de Tensão (-40 a 200 C)
- Fluência (-40 a 200 C)
- Microscópio com hot-stage (luz polarizada)
- Elastocon (compressão de o-rings)
- Tanques de degradação
- Banho Maria 200L (0°C a 90°C, NTP)
- Autoclaves (0°C a 150°C, NTP a 450 bar) - Prensa a quente ( 50 Ton a 400 oC)
- Prensa a quente ( 12 Ton a 250 oC)
- Sistema de degradação de petróleo até 200 bar e 160°C
- Sistema de degradação de petróleo até 600 bar e 140°C
- Polimento mecanográfico (Politriz Automática)
- Usinagem (Máquinas de Corte)
- Mini CNC (Torno automatizado)
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- Escrito por Super User
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Nosso laboratório tem capacidade de realizar Análise Térmicas do tipo analise Termogravimétrica (TGA) com temperaturas que variam em 25 ºC a 1000 ºC. Bem como, Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) em temperaturas sub ambientes de −100 ºC até 600 ºC em diferentes atmosferas inerte e oxidantes. E também, temos capacidade de Análise Mecânica Dinâmica (DMA) com diferentes carregamentos de compressão, três pontos, penetração e tração em temperaturas sub ambientes – 170 ºC a 600 ºC.
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- Escrito por Super User
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O Laboratório de Processamento e Caracterização de Materiais (LPCM) é um laboratório de pesquisa, localizado na COPPE-UFRJ. O LPCM tem como objetivo o desenvolvimento de pesquisas e serviços focados em materiais não-metálicos (polímeros, compósitos e cerâmicos).
O LPCM desenvolve pesquisas na área de avaliação de materiais há mais de 20 anos. O laboratório é referência internacional na avaliação da integridade estrutural de polímeros de engenharia e compósitos, e também no desenvolvimento de processos de envelhecimento desses materiais que são usados na indústria de petróleo, gás e energia. O LPCM é especializado nas técnicas que avaliam o comportamento mecânico (tração/compressão, fadiga, fratura, relaxação de tensão e fluência), medição de deformação por correlação de imagem digital (DIC), permeação, análises de DMTA, DSC, TGA e FMI.
Os polímeros de engenharia e os compósitos poliméricos são usados para diferentes aplicações. Entre elas, podemos citar: produção de dutos flexíveis utilizados para interligar equipamentos submarinos e/ou plataformas de petróleo; proteção de estruturas metálicas; produção de artefatos diversos como pisos e corrimão de plataformas; uso como aditivos para o transporte de fluidos e reparo de materiais metálicos danificados por corrosão.
Até mesmo os polímeros de engenharia e compósitos poliméricos apresentam um tempo de vida útil. Ou seja, ao longo do processo de sua aplicação, os polímeros vão se modificando, por isso, é necessário avaliar o desempenho desses materiais e verificar se precisam ser substituídos ou não, evitando assim falhas e acidentes operacionais. O desempenho de polímeros e compósitos poliméricos usados na indústria de petróleo, gás e energia é avaliado através da aplicação de vários modelos de envelhecimento. As pesquisas e serviços, desenvolvidos no laboratório, visam avaliar o comportamento desses materiais em condições de aplicação e em condições agressiva
Análise Termogravimétrica (TGA)
Termogravimétrica (TGA) baseia-se na medição contínua da massa da amostra em função da temperatura e/ou tempo sob uma atmosfera controlada. Usualmente aplicada para avaliar a estabilidade térmica, quantificar perda de água, solventes ou plastificantes, bem como, quantificar os resíduos presentes numa dada amostra.
Pelo uso do TGA, podem-se aplicar as seguintes normas:
- ASTM D 6370,
- ASTM E1131,
- ISO 11358,
- ISO 997.
»Não encontrou a norma que procurava ou não sabe qual utilizar? Clique aqui e entre em contato conosco para que possamos ajudar
Análise Termogravimétrica (DSC)
Por meio da medida do fluxo de calor associado às transições térmicas características a um dado material polimérico, em função da temperatura e do tempo, a Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) permite determinar as temperaturas de transição vítrea (Tg), temperatura de fusão (Tm), temperatura de cristalização (Tc), tempo de cristalização, porcentagem de cristalinidade, entalpia de fusão, calor específico—para citar algumas.
Para o ensaio de DSC podem-se aplicar as seguintes normas:
- ASTM ASTM
- D 3418,
- ASTM E 793
- ASTM E 1269,
- ASTM E 1356
- ISO 11358,
- ISO 997.
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Análise Dinâmico-Mecânico (DMA)
O ensaio térmico dinâmico-mecânico (DMA) permite determinar a temperatura de transição vítrea (Tg), bem como as transições secundárias de matérias poliméricos. Também fornecer informações sobre os módulos elásticos (E’), módulo e viscoso (E’’), assim como o valor do amortecimento mecânico (tan δ = E’’/E’) sob solicitação dinâmica.
Para este o ensaio de DMA podem-se aplicar as seguintes normas:
- ASTM D4065,
- ASTM D5418
- ASTM D5026.
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