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Condições:
Aluno da engenharia mecânica, materiais ou metalúrgica
Ter, no mínimo, 3 períodos cursados
20 horas semanais presenciais
trabalhar com comportamento mecânico de polímeros e compósitos
Enviar CV Lattes para Prof. Celio Costa: Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Oportunidade para Engenheiro (Laboratório LPCM)
Contratação de profissional:
Formação em Engenharia de Materiais
Mestrado em Engenharia de Materiais
Experiência comprovada em elastômeros e polímeros
Experiência com operação de equipamentos de ensaios mecânicos
Experiência com envelhecimento de materiais
Escrever em inglês
Atividades a serem executadas:
40 horas semanais presenciais
Trabalhar em ambiente laboratorial
Acompanhar projetos
Executar ensaios
Tomar orçamentos
Fazer relatório técnicos
Publicação de artigos técnicos-científicos
Envia CV Lattes para: Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Os plásticos têm sido cada vez mais utilizados em diversas áreas, como a de embalagens, petróleo e gás, energia, entre outras. A aplicação de materiais plásticos traz inúmeros benefícios para o cotidiano, como os plásticos de engenharia que apresentam excelentes propriedades e vêm substituindo outros materiais, como os metais, em diversas aplicações. Entretanto, o descarte inadequado desses materiais gera impactos ambientais, como a poluição das águas e do solo. Além disso, o excesso do consumo e descarte de plásticos também reduz a estimativa de vida de aterros sanitários, pois há um aumento acentuado do volume de resíduos nos aterros sanitários, já que o tempo de degradação é muito longo (os plásticos podem levar centenas de anos para se degradarem).
A reciclagem é uma alternativa usada para minimizar os impactos gerados pelo descarte de polímeros. Esse processo consiste na transformação química ou física de um produto em outro. A reciclagem pode ser química, mecânica ou energética.
A reciclagem mecânica é a mais empregada, atualmente. Nesse tipo de reciclagem, um artefato polimérico é fundido por ação do calor e usado como matéria-prima para a produção de um novo artefato.
Na reciclagem química, os artefatos poliméricos são transformados em matéria-prima através da pirólise, onde ocorre a quebra das ligações por ação do calor na ausência de oxigênio.
Na reciclagem energética, realiza-se a queima de artefatos poliméricos e o calor liberado durante essa queima é empregado para obtenção de energia.
Cargo: Técnico(a) Laboratório de Materiais
Descrição da Vaga: Técnico de Laboratório de Materiais. Atuará nas atividades regulares do laboratório, tais processamento de materiais, ensaios mecânicos e térmicos, ensaios químicos, e apoio a todo e qualquer experimento conduzidos no laboratório.
Qualificação:
- Curso técnico em mecânica, eletromecânico, polímeros e químico ou similar.
- Pacote Office (Desejável nível intermediário)
- Inglês Técnico (Desejável nível intermediário)
- Desejável conhecimento sobre materiais.
Responsabilidades:
- Realizar ensaios mecânicos (Tração, compressão, fluência, dureza, microdureza, dentre outros) de acordo com os critérios e padrões estabelecidos.
- Realização de ensaios que incluem comportamento térmico (DMTA, DSC, TGA e MFI).
- Apoio aos ensaios de envelhecimento de materiais e dutos flexíveis.Apoiar engenharia/oficina na solução de problemas relativos aos processos e montagens.
Características Necessárias
- Proatividade
- Boa desenvoltura na resolução de novos desafios.
- Respeitar diversidades
- Saber trabalhar em equipe
- Capacidade de Comunicação
Remuneração: R$3.092,25 + acréscimo de periculosidade (30%). Sendo assim, a remuneração bruta mensal é de R$4.019,93.
E-mails para envio dos currículos: Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. e Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
As linhas flexíveis equivalem a dutos que empregados no transporte do petróleo ou gás do fundo do mar até a superfície para as plataformas, navios ou ainda a injeção de gás no reservatório. São estruturas formadas por várias camadas, onde cada camada possui uma função específica. As camadas sobrepostas e intercaladas conferem ao duto mobilidade. A mobilidade favorece a sua aplicação no meio de operação, que é sujeito a correntes marítimas, ondas e ventos.
As linhas flexíveis são alternativas mais atrativas que as linhas rígidas, devido à maior resistência à corrosão, maior resistência à fadiga e facilidade de instalação.
As principais aplicações das linhas flexíveis são:
- Produção/exportação de óleo: linha que promove o transporte do óleo do poço até a plataforma de produção ou entre unidades flutuantes.
- Injeção de água: linha que controla a pressão no poço através da injeção de água.
- Injeção de gás: linha que controla a pressão do poço através da injeção de gás.
- Gas-lift: linha que possui como objetivo a melhoria das características do fluido, facilitando o seu transporte até a unidade de produção através da injeção de gás tratado.
- Umbilical: linha que conecta sistemas de controle entre poços ou manifolds de produção/injeção e plataformas de produção.
Tipos de linhas em um sistema submarino
Dependendo da posição das linhas flexíveis em um sistema marinho, elas podem ser classificadas como:
Risers: são dutos que conectam as plataformas ou navios a uma flowline ou uma instalação submarina. O riser pode ser estático ou dinâmico, dependendo do equipamento de superfície (se este encontra-se fixo ou não).
Flowlines: são dutos empregados no fundo do mar, parcialmente sobre o fundo do mar, ou enterrados sob a areia do leito marinho. São usados em aplicações estáticas para conectar equipamentos submarinos aos dutos flexíveis de uso dinâmico, como risers, ou dois equipamentos submarinos.
Jumpers: trechos pequenos empregados no fundo do mar ou na superfície em aplicações dinâmicas ou estáticas.
Linhas flexíveis de materiais compósitos (TCP)
O aço é o material mais utilizado na produção de risers, em águas profundas e ultraprofundas. Entretanto, o aumento da profundidade da lâmina d’água sobrecarrega a plataforma com o peso do riser e encarece o sistema. Os risers de materiais compósitos surgiram como uma solução atrativa e viável. Os materiais compósitos possuem maior resistência à fadiga e podem ser projetados para ter maior resistência nas direções das cargas, além de serem melhores isolantes térmicos. Além disso, um riser de compósito é aproximadamente 50% mais leve que um similar de aço, o que na prática permite que o riser atinja uma profundidade 30% maior sem modificar a estrutura da plataforma.
Muitos compósitos poliméricos têm sido estudados para a aplicação em linhas flexíveis. Tubos compósitos termoplásticos (TCP) estão sendo desenvolvidos para aplicação em águas profundas.
Os TCPs são formados por camadas aderentes (“bonded”) entre si, em que a configuração consiste em: revestimento interno (Liner), laminados reforçados com fibras e matriz termoplástica, revestimento polimérico externo e um revestimento de peso externo (opcional). A matriz termoplástica e ambos os revestimentos são feitos do mesmo polímero termoplástico. Os TCPs reduzem o peso sobre a unidade flutuante de produção, além de promover maior resistência à pressão e temperatura.